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“Hoje eu posso dizer finalmente dizer que eu tenho uma identidade, e isso é muito legal!”, declarou a estudante Ana Luisa Medeiros de 11 anos, uma das alunas da escola Municipal Beatriz Rodrigues que recebeu o documento de identidade com CPF nesta segunda-feira, 04, por meio do projeto Minicidadão. 

“Para mim, é muito legal ter esse documento. Agora eu posso viajar e ir a lugares sem me preocupar se as pessoas vão me perguntar se eu tenho identidade ou não”, complementou a estudante ao expressar o sentimento de cidadania. 

Na escola, mais de 100 alunos que não possuíam documento de identificação agora estão com a carteira de identidade e CPF em mãos. O acesso aos documentos foi facilitado pelo projeto Minicidadão, iniciativa do Ministério Público do Tocantins (MPTO), em parceria com o Instituto de Identificação do Tocantins, Receita Federal  e Secretaria Municipal de Educação. 

A entrega, realizada nesta segunda-feira, 04, foi celebrada pela escola e pela equipe do projeto, que reforçaram a importância de garantir cidadania e segurança a essas crianças e adolescentes. “A gente percebe que a escola está vibrando com o projeto junto com o Ministério Público. Ano que vem tem mais escolas, tem mais trabalho, tem mais alunos  com a cidadania em dia”, destacou a promotora de Justiça Isabelle Figueiredo. 

“Para nós, da Escola Beatriz Rodrigues, foi uma grande alegria receber um projeto tão grandioso, porque aqui na nossa comunidade nós temos muitas famílias carentes, e com isso a gente conseguiu atingir um público que não tinha esse documento e que agora  tem uma identidade, ou seja, são agora verdadeiros cidadãos”, complementou o diretor da escola, Francisco Silva. 

Projeto

O projeto Minicidadão foi lançado no último mês de agosto e já atendeu quase 400 estudantes da rede pública municipal em Palmas. O objetivo é busca  facilitar a emissão do documento de identificação para crianças de 0 a 12 anos de idade, matriculadas em creches e escolas de Ensino Fundamental da Capital e depois ampliar para o interior do Estado. O foco é garantir cidadania e também agir de forma preventiva no combate ao desaparecimento de crianças no Estado.

(Daianne Fernandes – Ascom MPTO)





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