Processo evolutivo de ensino da Esmat é apresentado em Congresso Internacional, com foco em transformação digital para a Justiça, realizado em Portugal


Painel Escolas Judiciais: inovação, afeto e tecnologias sendo projetado em slide

O processo evolutivo tecnológico e educacional, alcançado pela Escola Superior da Magistratura Tocantinense (ESMAT) em cursos para formação e aperfeiçoamento de magistrados e servidores, nas Pós-Graduações Lato e Stricto Sensu, foi apresentado na manhã desta quinta-feira (25), em Portugal, durante a 1ª Edição da ExpoJud Portugal, a qual se estende até a sexta-feira (26) na Faculdade de Direito de  Lisboa. O Painel Escolas Judiciais: inovação, afeto e tecnologias foi de responsabilidade do desembargador Marco Villas Boas, diretor geral da Escola Superior da Magistratura Tocantinense (ESMAT) e presidente do Colégio Permanente de Diretores de Escolas Estaduais da Magistratura (COPEDEM).

No painel, foram apresentados os números referentes aos cursos, eventos e programas de Pós-Graduação da Esmat e, principalmente, os importantes avanços da Escola nos últimos 10 anos, além do papel  que  ela tem  para  possibilitar  que magistrados(as) e servidores(as)   façam  uma análise dos riscos e benefícios do uso da tecnologia na atividade judicial.  

Na apresentação, foi destacado o pioneirismo digital do Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins e da Escola Superior da Magistratura Tocantinense;  a importância  do emprego  da tecnologia na criação de novas metodologias de ensino-aprendizagem; a  necessidade de se levar em consideração as emoções e os sentimentos envolvidos nas relações humanas, mesmo que intermediadas por tecnologias; a imprescindível garantia de proporcionar uma experiência de aprendizagem mais rica e interativa; os avanços do  ciberdireito e neurodireito; e a forma com que as relações sociais  são mantidas, mesmo com  a crescente  realização das  atividades educacionais  à distância.

 O destaque foi para a necessidade de os humanos construírem relações éticas, afetivas, colaborativas, e a importância de os países de Língua Portuguesa compartilharem suas experiências, visando ao fortalecimento da comunidade jurídica lusófona, razão ímpar do Evento.



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