Segunda edição da Feira EcoSolidária de 2025 promove renda sustentável e fomenta o comércio local


A segunda edição de 2025 da Feira Ecosolidária aconteceu nesta terça-feira (5/8), no hall de entrada do Tribunal de Justiça do Tocantins. O evento, promovido pela Coordenadoria de Gestão Socioambiental e Responsabilidade Social (Cogersa/TJTO), foi aberto para magistrados(as), servidores(as), estagiários(as), terceirizados(as) e público geral. 

A feira fomenta o comércio local sustentável, além de empoderar comerciantes independentes. Entre os produtos vendidos estão comidas naturais como grãos, hortaliças, óleos, verduras, além de  produtos de beleza e itens de artesanato como tapetes de crochê, acessórios e decoração em capim dourado, planta típica do cerrado. 

A assistente de gabinete da Presidência, Camilla Araújo, ressalta a importância do evento para os servidores e expositores que participam. “Para o servidor, essa feira representa uma oportunidade de adquirir produtos locais a um preço justo como hortaliças, queijos, pães integrais sem glúten. Isso coopera para que cuidemos da saúde e possamos contribuir com a economia local dos que participam. Esse viés social eu acho imprescindível. Perfeito”, concluiu. 

Sustentabilidade e oportunidades  

Mais que um centro de comércio, o evento se mostra como uma oportunidade para os(as) comerciantes alcançarem novos públicos, além de criar um espaço de troca de experiências. Os produtos vendidos são de origem independente, produzidos pelos(as) vendedores(as) com capricho e dedicação.      

   

Stelamaris Barbosa, crocheteira que participa desde a primeira edição, enxerga a feira como um estímulo para o artesanato local. “A Feira EcoSolidária tem uma importância muito grande para mim, porque ela estimula a gente a estar trabalhando artesanato através da convivência diária com outros artesãos e com o grupo de pessoas aqui do TJ. Nós somos muito bem acolhidos. Eu que estou nesse empreendimento desde que começou a feira posso dizer: ela representa incentivo”, completou.

Em suas edições, a feira acolhe diversos tipos de produtores, com uma rotação frequente de produtos e disponibilidade de espaço para novos empreendedores. 

Estar aqui no Tribunal de Justiça, para mim, é uma ótima oportunidade de expor meu trabalho. Nós, artesãos, fazemos tudo com muito carinho e cuidado. Eu entrei este ano, para expor os terrários, falando que são mini-mundos, mini-ecossistemas vivos para novas pessoas. É muito gratificante.” 

Ressaltou Marcia Cristina Silveira, que vende terrários e começou a participar do evento em 2025. 

Além de estimular a responsabilidade social, a Feira EcoSolidária cumpre as diretrizes previstas na Resolução CNJ nº 400/2021, que dispõe sobre a política de sustentabilidade no Poder Judiciário.    

 



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