CE vota garantia de acesso a água potável nas escolas na terça — Senado Notícias


A Comissão de Educação e Cultura (CE) vota na terça-feira (21), às 10h, cinco itens, entre eles projetos que tratam da garantia do acesso à água potável nas escolas, da educação infantil em áreas rurais e do reconhecimento de manifestações culturais. 

O primeiro item da pauta é o PL 4.012/2024, que altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional para aumentar a oferta de educação infantil em creches e pré-escolas, principalmente na zona rural. O texto é da Câmara dos Deputados e tem relatoria da senadora Professora Dorinha Seabra (União–TO), favorável à aprovação da matéria.

Na sequência, os senadores devem analisar o PL 5.696/2023, também da Câmara, que garante o acesso à água potável em instituições de ensino. O projeto foi aprovado na Comissão de Meio Ambiente (CMA) com emendas de redação e conta com parecer favorável do senador Alessandro Vieira (MDB–SE) na CE.

Outro item em pauta é o PL 3.519/2020, de autoria do senador Davi Alcolumbre (União–AP), presidente do Senado, que dá o nome de Hospital Universitário Dr. Papaléo Paes ao Hospital Universitário da Universidade Federal do Amapá (HU-Unifap). O relator é o senador Confúcio Moura (MDB–RO), que recomenda a aprovação da proposta.

A comissão também deve votar o PL 4.354/2025, apresentado pelo senador Plínio Valério (PSDB–AM), que reconhece o Festival de Cirandas de Manacapuru (AM) como manifestação da cultura nacional. O relator, senador Astronauta Marcos Pontes (PL–SP), apresentou substitutivo ao texto..

Encerrando a pauta, a comissão analisará o REQ 45/2025 – CE, da senadora Augusta Brito (PT–CE), que propõe audiência pública para debater o fortalecimento da Política Nacional para Povos e Comunidades Tradicionais de Terreiros e de Matriz Africana. O pedido sugere a participação de representantes do Ministério da Igualdade Racial, do Fórum Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional dos Povos Tradicionais de Matriz Africana (Fonsanpotma) e de redes e organizações do movimento afro-brasileiro.

Camily Oliveira, sob supervisão de Augusto Castro

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)



FONTE

Comentários estão fechados.

Quer acompanhar
todas as notícias
em primeira mão?

Entre em um de nossos
grupos de WhatsApp