Feira EcoSolidária movimenta economia local e promove consumo sustentável e consciente


O hall do Tribunal de Justiça do Tocantins (TJTO) ganhou um novo colorido nesta quinta-feira (4/5), durante mais uma edição da Feira EcoSolidária, exposição de artesanato que conta com a participação das expositoras da Feira das Manas e da Liga Feminina de Combate e Prevenção ao Câncer de Palmas (TO).

A Stelamaris Sena é artesã e há dois anos participa da Feira das Manas. Não perdeu a oportunidade de participar da EcoSolidária. “A feira é uma vitrine para novas vendas, novos clientes. Além de ser espaço de convivência socialização”. Opinião compartilhada pela coordenadora da Feira das Manas, Ana Maria de Oliveira Santos. “Todas as artesãs se empenham em trazer o melhor. Além de ser um lugar para conhecer novas pessoas, novos artesãos e agregar. Lazer, prazer e venda”.

Voluntária da Liga Feminina de Combate e Prevenção ao Câncer, a Joana Baum faz produtos de crochê que são comercializados durante os bazares da instituição. Toda a venda é revertida para pacientes em tratamento de câncer. Eventos como a EcoSolidária são sempre bem-vindos. “É muito bom. O negócio é vender. Quanto mais, melhor!”.

A Feira

A Feira EcoSolidária segue até esta sexta-feira (5/5), das 12 às 18h. O projeto realizado por meio da Coordenadoria de Gestão Socioambiental e Responsabilidade Social (Cogersa), está alinhado às diretrizes previstas na Resolução CNJ nº 400/2021, ao Plano de Logística Sustentável e às normas da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU).

Presidente da Comissão Gestora do Plano de Logística Sustentável (CGPLS), a desembargadora Ângela Prudente, prestigiou o primeiro dia da feira e ressaltou que a EcoSolidária é mais que uma ação. “É um importante instrumento de fortalecimento das redes de economia solidária e colaborativa, promovendo a sustentabilidade por meio do consumo consciente e da responsabilidade social.”

A desembargadora reforçou ainda que, com a feira, os servidores têm a oportunidade de adquirir os produtos diretamente dos seus produtores, “o que garante a estes uma renda mais justa e preços mais acessíveis aos consumidores”, disse, acrescentando que a CGPLS apoia a iniciativa e “enaltece a interlocução entre quem produz e quem consome, fomentando um modelo de desenvolvimento mais justo, solidário e sustentável”.



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